A falta de descanso e tempo de sono adequado motivadas pela rotina cansativa e agitada dos tempos atuais podem ser a causa de cansaço e sono excessivo. Mesmo sabendo disso, precisamos ficar atentos, pois se isso for algo recorrente pode ser sinal de alguma doença.
Normalmente, isso acontece mesmo quando a pessoa dormiu um período considerável à noite e mesmo assim sente a necessidade de dormir mais durante o dia. O sono excessivo prejudica a produtividade, afeta a capacidade cognitiva, além de desencadear outros problemas mais sérios. Para ajudar a investigar as causas desse mal, vamos nos aprofundar mais no tema e dar algumas dicas para melhorar o descanso.
O que é sono excessivo?
O sono excessivo se caracteriza pela falta de energia, disposição e dificuldade de se manter alerta. A pessoa sente uma vontade exacerbada de dormir durante o dia e um cansaço extremo. A falta de oportunidade de dormir ainda eleva os níveis de estresse e irritabilidade, causa problemas de memória, lentidão e torna mais difícil a tomada de decisões.
Em outros casos, a falta de atenção e foco provocada pelo excesso de sono em horas inapropriadas pode provocar acidentes mais graves, como a colisão de veículos.
O que pode causar o sono excessivo?
Geralmente, as causas mais comuns de sono excessivo são noites mal dormidas, período de sono insuficiente, uso de alguns medicamentos e distúrbios do sono. A apneia obstrutiva do sono é o distúrbio mais conhecido e que atinge uma fatia significativa da população. Nela, a pessoa pára de respirar várias vezes durante a noite e deixa de enviar oxigênio necessário para o cérebro.
A apneia do sono causa roncos, engasgos, sensação de sufocamento e, consequentemente, um sono picado sem o devido descanso. Isso associado aos baixos níveis de oxigênio no sangue que afetam funções do coração e do cérebro, provocam sono excessivo e fadiga.
A narcolepsia é outro distúrbio do sono, mas diferente da apneia, ela causa sono excessivo mesmo com uma boa noite de descanso. Isso ocorre por conta da deficiência da hipocretina, o hormônio que regula o sono. Nesses dois casos, o mais indicado é procurar um médico especialista para ter um diagnóstico preciso.
A depressão é um mal que acomete cada vez mais os brasileiros e também é uma das possíveis causas de sono excessivo. Segundo Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, do IBGE, 16,3 milhões de pessoas sofrem dessa doença. Um dos sintomas da depressão é justamente a falta de ânimo, ansiedade e insônia. Tudo isso impede um sono tranquilo à noite, por isso quem sofre de depressão pode ficar sonolento e querer dormir a maior parte do dia.
Doenças cardíacas também podem ser motivos de muita sonolência. Arritmia e insuficiência cardíaca podem provocar tonturas e cansaço frequente. Como o coração não tem força suficiente para bombear o sangue para os vasos sanguíneos do corpo, a pessoa fica cansada e com sono excessivo.
Em decorrência de doenças, o uso de alguns medicamentos também pode provocar muito sono, principalmente aqueles indicados para combater a depressão. Caso note que isso esteja atrapalhando sua rotina ou as atividades do trabalho, o melhor a fazer é conversar com o médico.
Sono excessivo durante o dia, o que pode ser?
Além dos motivos que já citamos acima, a falta de bons hábitos, excesso de trabalho e o não cumprimento de horários para dormir afetam o comportamento do nosso corpo durante o dia. Muitas pessoas não fornecem o devido tempo de descanso que o organismo necessita, por isso passam o dia com sono excessivo.
Somado a isso, algumas condições são agravantes, como o sedentarismo, excesso de peso e consumo de álcool ou tabaco. Essas substâncias, principalmente quando utilizadas em excesso, afetam o sistema nervoso e provocam aumento do sono e cansaço durante o dia.
Dicas de como evitar o sono e cansaço
Tudo em excesso faz mal para a saúde, portanto ter uma vida equilibrada é a chave para evitar possíveis problemas. Uma alimentação balanceada com a ingestão de nutrientes contribui para o bom funcionamento do organismo, assim como evitar alimentos pesados e ricos em açúcares no período da noite.
A prática de atividade física regular reduz o estresse, a ansiedade e melhora a qualidade do sono, afinal um corpo mais cansado terá um sono mais profundo, sem interrupções.
Outra dica valiosa é não usar o celular por longos períodos antes de dormir. A luz emitida por esse e outros aparelhos eletrônicos atrasam a sensação de sono por conta da diminuição da melatonina, hormônio que induz ao sono.
Quanto mais confortável e aconchegante estiver o ambiente, melhor será a qualidade do sono. Por isso, vale escurecer bem o quarto, deixá-lo bem silencioso e investir em um colchão de qualidade, que mantenha a postura da coluna alinhada.
Dormir muito é ruim para a saúde?
O sono é uma necessidade biológica, importantíssimo para o sistema nervoso se reorganizar e também para o corpo repor os níveis de energia. Assim como poucas horas de sono podem ser prejudiciais, dormir muito também não é saudável.
O ideal é o equilíbrio, pois o sono excessivo também altera a capacidade cognitiva e afeta diretamente o raciocínio. O cérebro necessita de um tempo de descanso, mas quando esse período é demasiado, isso contribui para o envelhecimento do cérebro. Esse fator pode causar o posterior desenvolvimento de demências e aumento do risco de acidente vascular cerebral.
Dormir muito também afeta o metabolismo e gera possíveis distúrbios relacionados a ele, como o surgimento de diabetes e obesidade. Outro risco relacionado a um longo tempo de sono é a dificuldade de engravidar. Isso acontece porque a produção de hormônios fica irregular, tanto em homens quanto nas mulheres.
Qual a quantidade de sono ideal?
Como dormir demais não é sinônimo de descanso e ainda traz danos para a saúde, afinal qual a quantidade de sono ideal? Isso varia de pessoa para pessoa e de acordo com a idade, mas uma média para adultos, com idade entre 18 e 64 anos, é de 7 a 9 horas de sono por noite.
Idosos tendem a dormir menos, mas ainda assim precisam, no mínimo, de 7 horas. Já as crianças precisam de mais horas de sono e essa quantidade vai diminuindo conforme o passar dos anos. Para ficar ainda mais claro, a National Sleep Foundation (Fundação Nacional do Sono) com sede nos Estados Unidos, publicou um estudo com os períodos de sono adequado por faixa etária:
– Recém-nascidos (0 a 3 meses): 14 a 17 horas por dia
– Bebês (4 a 11 meses): 12 a 15 horas por dia
– Crianças pequenas (1 a 2 anos): 11 a 14 horas por dia
– Crianças em idade pré-escolar (3 a 5 anos): 10 a 13 horas por dia
– Crianças em idade escolar (6 a 13 anos): 9 a 11 horas por dia
– Adolescentes (14 a 17 anos): 8 a 10 horas por dia
– Adultos jovens (18 a 25 anos): 7 a 9 horas por dia
– Adultos (26 a 64 anos): 7 a 9 horas por dia
– Idosos (mais de 65 anos): 7 a 8 horas por dia
Como pudemos ver, o sono é muito importante para uma manter uma vida saudável. Dormir mal ou pouco durante a noite causa sono excessivo, que afeta a produtividade, a concentração e traz outros riscos mais sérios. Já dormir demais também não faz bem para o cérebro, além de desencadear outros problemas, portanto procure ter equilíbrio.
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