A doença de Parkinson pode causar dor na coluna. Pois, os portadores enfrentam, gradativamente, uma série de transformações corporais. É uma doença com processo lento, que passa por várias fases: desde perda do olfato, ansiedade, problemas urinários, dificuldade para dormir e até depressão. E uma das etapas da evolução dos problemas estão as dores nas costas e nas articulações.
O mês de abril é marcado por várias ações e atividades que especialistas e portadores discutem sobre o enfrentamento e tratamento para esta doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Até porque a comunidade datou 4 de abril como Dia Nacional do Parkinsoniano.
Como são as dores?
É desafiador para os portadores da doença de Parkinson o enfrentamento da diversidade de sintomas e como se manifestam. Para alguns, o processo pode se tornar incapacitante. No entanto, para outros isso não chega a afetar as atividades diárias com grande gravidade.
Este é um distúrbio neurológico que afeta, principalmente, o controle dos movimentos do corpo. Embora problemas na coluna não seja um sintoma típico da doença de Parkinson, algumas pessoas podem experimentar dores nas costas.
Mas depende de cada indivíduo, pois Parkinson pode causar dor na coluna. Algumas pessoas conseguem amenizar com exercícios leves. Outros, precisam de medicação.
Parkinson pode causar dor na coluna por vários fatores: resistência muscular, postura adquirida e problemas de equilíbrio, o que pode levar a tensão e estresse na coluna vertebral. A dor nas costas também pode ser resultado de outras condições médicas que podem ocorrer em conjunto com a doença, como a osteoporose e problemas nas articulações e músculos.
No entanto, é importante observar que a dor na coluna tem várias causas e que nem toda dor nas costas em pessoas com Parkinson é devido à doença. Se você está tendo esse sintoma, é importante conversar com seu médico para determinar a causa e determinar o melhor tratamento.
O tratamento da dor em pessoas com Parkinson pode envolver medicamentos, terapia física, terapia ocupacional e outras aplicações. O uso de um rolinho cervical pode ajudar a aliviar as dores na coluna e, principalmente, na região do pescoço.
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Qual doença pode ser confundida com Parkinson?
Duas doenças apresentam sintomas semelhantes ao Parkinson.
1. Atrofia de Múltiplos Sistemas: é uma doença neurológica, degenerativa e progressiva. Semelhante ao Parkinson. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. Esta doença pode se dividir em:
AMS tipo P: Manifesta-se com rigidez, tremor e lentidão e quedas.
AMS tipo C: Manifesta-se com desequilíbrio, falta de coordenação e fala/caminhar como se estivesse embriagado (ataxia cerebelar). Entre os sintomas estão alterações urinárias, pressão baixa, desmaios, distúrbios do sono e disfunção sexual.
2. Miastenia Gravis: esta enfermidade apresenta alguns sintomas que podem ser confundidos com o Parkinson. Entre eles, estão o cansaço muscular muito intenso e a dificuldade de utilizar os músculos de controle voluntários. Também apresenta, visão borrada, dificuldades na fala e na escrita. Sintomas semelhantes entre as duas doenças.
Enquanto o Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central (cérebro), crônica e progressiva, a Miastenia é uma doença neuromuscular autoimune, que afeta o sistema nervoso periférico (junção dos nervos com os músculos).
Além da fraqueza muscular e da fadiga, quem tem Miastenia Gravis apresenta: pálpebra caída, visão dupla ou borrada, dificuldades para andar, mastigar, engolir, falar e até respirar (crise miastênica).
Quais são as fases do Parkinson?
Na doença de Parkinson a progressão tende a ser lenta e variável. Existem padrões típicos de progressão na doença de Parkinson definidos em estágios.
Estágio 1: Estágio Inicial – a pessoa apresenta sintomas leves que geralmente não interferem nas atividades diárias. Tremor e outros sintomas de movimento ocorrem apenas em um lado do corpo, alterações na postura, perda do equilíbrio e perda da expressão facial.
Estágio 2: Bilateral (sintomas dos dois lados do corpo). Tremor, rigidez afetam os dois lados do corpo, dificuldade para caminhar e má postura podem ser aparentes. A pessoa ainda consegue viver sozinha, mas as tarefas diárias são mais difíceis e demoradas.
Estágio 3: Instabilidade Postural Moderada (estágio intermediário): a perda de equilíbrio e a lentidão dos movimentos, incapacidade de andar em linha reta ou ficar em pé. A pessoa ainda é totalmente independente, mas os sintomas prejudicam significativamente atividades como vestir e comer. O Parkinson pode causar dor na coluna e pode necessitar de melhor postura.
Estágio 4: Instabilidade Postural Grave. Os sintomas são graves e limitantes. É possível ficar em pé sem assistência. A pessoa precisa de ajuda com as atividades da vida diária e é incapaz de viver sozinha.
Estágio 5: Locomoção Dependente. Estágio mais debilitante. A rigidez nas pernas pode impossibilitar ficar em pé ou andar. A pessoa precisa de uma cadeira de rodas ou está acamada. Cuidados de enfermagem 24 horas são necessários para todas as atividades. A pessoa pode apresentar alucinações e delírios.
Quem tem Parkinson dorme bem?
São inúmeros os relatos de pacientes de Parkinson que relatam terem dificuldades para dormir. Alguns passam as noites em vigília, outros adormecem com facilidade, mas têm as primeiras horas de sono muito agitadas. Também há os que dormem, mas acordam inúmeras vezes durante a noite.
O sono nessas condições é pouco restaurador. O Parkinson altera o funcionamento do sistema nervoso e consequentemente a regulação do sono, deixando-o pouco eficiente.
Usar um bom colchão que ajude a ter uma postura confortável pode ser importante, já que Parkinson pode causar dor na coluna. A Goodspine oferece colchões ortopédicos ideais para que suas noites de sono sejam restauradoras.
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O uso de travesseiros que respeitam as diferenças da coluna de cada indivíduo, também ajuda a ter noites mais confortáveis.
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Qual o melhor exercício?
O ideal é sempre a prevenção, mantendo uma rotina de atividades físicas desde a infância, para podermos ter uma vida adulta e um envelhecimento mais saudável.
Mente e corpo devem ser exercitados. E de que forma isso ajuda? Pela liberação de hormônios como a endorfina, adrenalina e dopamina (hormônios do bem-estar).
Isso naturalmente irá controlar as manifestações da doença e desacelerar o processo de deterioração cerebral, produzindo novas conexões entre os neurônios.
Para começar a caminhada é uma maneira simples e barata que está disponível a todos e que contribui para a liberação desses hormônios. E se você quiser levar seu Pet para um passeio também está valendo.