A saúde da coluna do bebê começa bem antes do que a maioria das pessoas imagina. É desde recém-nascidos (do nascimento até ao 28º dia de vida) e passando pela fase de bebê ou lactente (dos 28 dias até aos 2 anos) que se deve cuidar dessa estrutura.
É necessária uma série de cuidados ao manipular a criança. Pois, a coluna vai se consolidando gradativamente durante os três primeiros anos de vida. A forma de pegar, balançar, carregar e embalar precisa ser cuidadosa de modo a evitar futuros problemas.
Como é a coluna do bebê
A coluna vertebral em um bebê é formada por 24 ossos móveis empilhados uns sobre os outros. Seus movimentos se dão por um conjunto de músculos. É a responsável pela sustentação do tronco e possibilita a movimentação. A coluna também funciona como proteção para as estruturas nervosas que levam e trazem informações do corpo para o cérebro.
Enquanto a criança está em formação dentro da barriga da mãe, a coluna ainda é constituída de um material cartilaginoso. Este esqueleto é extremamente flexível, o que possibilita que o bebê seja um verdadeiro contorcionista. Por ser dessa forma nesse período, é que a criança consegue colocar o pezinho na boca com grande facilidade.
Após o nascimento se inicia o processo de adaptação e crescimento da coluna vertebral. As vértebras nesta fase são como círculos que gradativamente vão aumentando de diâmetro.
Na fase de recém-nascidos é muito importante ser cauteloso ao carregar e mexer com o bebê. Movimentos como rotações bruscas do pescoço – que podem acontecer se o bebê for sacudido ou chacoalhado – podem causar sérias lesões na coluna ainda em formação.
Os pais e cuidadores devem ficar atentos a sintoma de algum incômodo ao virar, sentar-se ou se deitar. Ao perceberem qualquer alteração na postura da criança, ela deve ser examinada minuciosamente por um especialista. Por isso, é tão importante o transporte adequado na cadeirinha, no carro, no bebê-conforto e no carrinho.
Formação gradativa da coluna
O processo da formação da coluna é gradativo, conforme a criança vai crescendo. Por volta dos seis ou sete meses, é a fase em que é possível segurar o bebê na altura dos quadris ou da cintura para poder exercitar o equilíbrio.
Antes disso, é necessário ter extremo cuidado com o pescoço, região que compreende as três primeiras vértebras cervicais. Este é um dos pontos mais sensíveis da coluna do bebê.
O recém-nascido deve ser segurado com a cabeça e o pescoço bem protegidos. Manter a criança na posição vertical, com as costas apoiadas em quem segura, enlaçando seu peito em um dos braços e sustentando a cabeça na outra mão.
Assim que já consiga firmar o tronco, observe o bebê de perfil. Nos primeiros meses, a sua coluna é quase imperceptível. Ainda não se vê as vértebras salientes, diferente do que se percebe nos adultos.
A silhueta sinuosa da coluna formando as curvas: lordose cervical, torácica e lordose lombar, no bebê, aparece com o tempo. Conforme a musculatura que envolve a coluna vai se desenvolvendo e dando sustentação aos ossos, ela vai ficando mais visível.
A cada etapa do desenvolvimento, que ocorre rápido, até o primeiro ou segundo ano, essa musculatura segue se tonificando. O processo segue o ritmo do desenvolvimento neuromotor, até firmar o pescoço.
Quando a musculatura está madura, a criança passa a conseguir firmar-se de pé e dar os primeiros passos. Isso ocorre por volta de um ano. A partir deste momento, se consolidam as três curvas normais.
Como saber se a coluna do bebê está normal
É fundamental o acompanhamento pré-natal. Ainda na barriga da mãe é possível detectar a existência de alguma malformação da coluna do feto, sendo disrafismos espinhais.
Com o avanço da medicina, muitas cirurgias corretivas podem ser realizadas no bebê ainda na barriga da mãe. Em outros casos, a correção pode ser realizada logo ao nascer ou nos primeiros dias.
Esses disrafismos podem ocorrer por algum problema durante a sua formação no início da gravidez. O sistema nervoso do bebê passa por um processo chamado de “fechamento do tubo neural” que se conclui por volta do 28º dia de gestação.
Em algumas situações esse “fechamento” primário pode levar aos disrafismos espinhais abertos, como a mielomeningocele, raquisquise e meningocele. Os sintomas podem aparecer logo ao nascimento ou em se desenvolver ao longo da infância até a fase adulta.
Observar alterações motoras, como dificuldade para andar e fraqueza nas pernas, alterações de sensibilidade, como dormências, disfunções na bexiga e no intestino, devem ser relatadas ao médico.
Algumas malformações mais leves podem permanecer sem sintomas até o fim da vida. Por isso, é necessário avaliar cada caso para propor o tratamento.
As malformações da coluna podem acontecer em qualquer uma das suas porções: cervical, torácica e lombar/lombo-sacra. Quanto mais a malformação estiver próxima do crânio, mais severos os sintomas motores e sensitivos serão. Podem atingir braços e pernas.
Quando a lesão se encontra mais na lombar, os sintomas podem acometer somente as pernas ou os pés, ou ainda apenas a parte do controle de bexiga/intestino.
O que é prejudicial
Ao nascer a coluna do bebê ainda não está completamente formada. Este é um dos pontos mais frágeis do recém-nascido, pois ela ainda possui a firmeza necessária para suportar o corpo do bebê
Nos primeiros meses, evite posições ou situações que possam forçar a coluna do bebê, bem como o pescoço. Sendo muito flexível, qualquer movimento brusco pode causar problemas. Jamais faça movimentos de chacoalhar, sacudir, jogar para cima e colocar o bebê em uma posição que force a coluna.
Tome cuidado ao pegar a criança no colo. Quando na horizontal, o bebê deve ficar com a coluna totalmente apoiada no braço do adulto. Na posição vertical, é necessário apoiar a cabeça e segurar o corpo do bebê firmemente junto ao corpo.
Evite sentar o bebê recém-nascido. O mais indicado é evitar essa posição pelos primeiros três meses, o qual é o período em que os bebês levam normalmente para fortalecer os músculos e sua estrutura óssea.
Dicas para cuidar da coluna
– Tão logo firme o pescoço, você pode estimular o bebê a trabalhar a musculatura da coluna, com brincadeiras e atividades corriqueiras.
– Deitado de bruços, massageie suas costas. Faça ruídos e chame sua atenção para que levante a cabeça. Este movimento estimula os músculos do pescoço e da cabeça, fortalecendo a região cervical.
– Aproveite esse momento e deixe o ambiente perfumado aplicando um pouco de Água Perfumada Goodspine de lavanda. Fragrância ótima para relaxar o bebê, a mamãe e o papai.
– Os bebês costumam ter o hábito de puxar as perninhas para o alto, elevando o quadril. Esse é um ótimo movimento para fortalecer os músculos que envolvem a coluna do bebê.
– Devemos encorajar o bebê a repetir este movimento, levando os pezinhos dele em direção à boca e fazendo cócegas na planta de seus pés.
– Enquanto a mamãe e /ou o papai estiverem sentados na cama brincando como bebê, podem usar o Suporte Lombar Goodspine ou o Rolinho Cervical Magnético, para evitar dores nas costas e no pescoço. Os pais também precisam fazer exercícios para cuidar da saúde.
– O andar descalço no piso, na grama ou terra é uma maneira divertida de estimular a curvatura da sola dos pés e evitar o pé “chato ou plano”. Esse problema, quando ocorre, tende a fazer com que os joelhos forcem para dentro. Isso pode gerar problemas de coluna futuros.
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