Você ronca enquanto dorme? Quer saber o que leva alguém a roncar e quais os malefícios? Preparamos esse texto para te ajudar a entender melhor o que é o ronco, como ajudar a melhorar o ronco para ter melhores noites de sono e quais os malefícios de negligenciar o ronco frequente.
Afinal, o que é o ronco?
Entender o que é o ronco não é algo mirabolante. Normalmente nem se percebe que ronca até alguém avisar. O ronco é um distúrbio que gera ruídos devido à dificuldade do ar de passar pelas vias aéreas no período do sono. Essa dificuldade na passagem do ar, pode gerar apneia do sono, caracterizada por um período de alguns segundos, ou até minutos, onde a pessoa fica sem respirar por ocorrer uma obstrução na via aérea.
Essa dificuldade na passagem do ar, normalmente, se dá por um estreitamento nas vias respiratórias e na faringe. Um dos motivos pode ser o relaxamento dos músculos nestas áreas onde passa o ar, que pode ser causado pelo uso de remédios para dormir, ou o consumo de bebidas alcoólicas que geram um sono mais profundo e pesado.
Principais causas do ronco
Além das causas citadas acima, existem outras que acarretam o aparecimento do ronco. Vejamos algumas:
Idade: Quando se atinge a meia-idade, normalmente a garganta fica mais estreita a resistência e elasticidade do músculo diminui. Por mais que não se possa fazer nada quanto a envelhecer, algumas mudanças no estilo de vida, rotinas pré sono e exercícios na garganta podem ajudar a diminuir o ronco.
Estar acima do peso ideal: Excesso de tecido adiposo e peso extra nas áreas ao redor do pescoço podem ser uma das causas do ronco. Se exercitar com mais frequência ou até perder peso pode ser uma solução para o seu problema.
Formato do sistema respiratório: Normalmente o formato do sistema respiratório é uma causa que afeta em maior quantidade os homens, que costumam ter as passagens aéreas mais estreitas do que as das mulheres. Apesar de alterações físicas, como garganta mais estreita, fenda palatina , etc. serem hereditários e não poderem ser controlados, neste caso também você pode amenizar a frequência do ronco com mudanças no estilo de vida.
Problemas nasais e sinusais: As vias aéreas obstruídas ou nariz entupido dificultam a inalação, o que leva a pessoa a ter que respirar pela boca, aumentando as chances de ronco.
Álcool, tabagismo e medicamentos: A ingestão de bebidas alcoólicas, hábito de fumar e/ou ingestão de medicamentos tranquilizantes, aumentam o relaxamento muscular, levando a mais roncos.
Postura ao dormir: Dormir de costas faz com que a garganta fique mais relaxada, bloqueando as vias aéreas e aumentando a chance de roncar. Neste caso, mudar a posição ao dormir pode ser o suficiente para parar de roncar.
Quando o ronco pode ser perigoso?
Agora que você já sabe o que é o ronco e quais suas principais causas, vejamos quando o ronco pode ser prejudicial a sua saúde.
A estimativa é que 25% dos homens e 15% das mulheres ronquem ou apresentem apneia durante o sono. O ato de roncar, se vê mais presente em pessoas com sobrepeso e costumam se tornar mais frequentes conforme a idade vai aumentando.
O problema do ronco, além de ser incômodo caso você não more sozinho, se dá pela sua chance de causar uma apneia. No caso do ronco, a via aérea está mais estreita do que o normal, enquanto nos casos de apneia ela está totalmente fechada, impossibilitando a respiração por alguns segundos ou minutos.
Apesar de nem todo roncador sofrer de apneia, não se deve negligenciar o aviso do ronco. A apneia é considerada um fator de risco para doenças cardiovasculares e até Alzheimer. Durante um caso de apneia, o ar bloqueado causa uma má oxigenação do cérebro, que aumenta os riscos de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Além disso, a apneia negligenciada por anos pode levar a casos de perda de memória e ao Alzheimer.
O que ajuda a diminuir o ronco?
Como citamos alguns tópicos acima, medidas a médio e longo prazo para a redução da incidência do ronco seriam a prática frequente de atividades físicas, controle do peso, redução no consumo de bebidas alcoólicas e medicamentos tranquilizantes. Além disso, é de suma importância que estas medidas sejam tomadas em parceria com um médico de confiança que irá te acompanhar e orientar da melhor forma.
É possível “curar” o ronco?
Quando falamos de cura, pensamos em resultados definitivos. Cura definitiva não há, visto que apesar dos cuidados frequentes, pode ser que o ronco volte eventualmente em alguma noite aleatória, em casos avulsos ele não oferece perigos, mas fique atento quanto a sua frequência.
Em alguns casos, além dos cuidados citados acima, outros meios de “curar” o ronco seria através do uso do CPAP – aparelho que produz uma pressão positiva dentro da via aérea, diminuindo os eventos de apneia e ronco. Outra alternativa, mais comum em casos de formação incomum do sistema respiratório seria a cirurgia de correção do desvio de septo.
5 dicas para ter uma noite de sono melhor e sem roncar:
Elevar a cabeceira da cama: Com a cabeceira elevada, utilizando suportes, tijolos, blocos de cimento e etc., o corpo ficará mais inclinado, facilitando as vias aéreas de se manterem abertas.
Utilizar um travesseiro anti-ronco: este travesseiro permite um maior relaxamento dos músculos do pescoço e da garganta e mantém as vias respiratórias abertas.
Evitar dormir de costas: Dormindo de costas, sua língua tem uma chance maior de se mover para o fundo da boca, bloqueando parte do fluxo de ar, causando o ronco. Dormir de lado pode ser uma opção, pois essa posição ajuda o ar a fluir mais facilmente pelas vias respiratórias.
Usar dilatadores nasais: Duas opções de dilatadores nasais são os clipes e os adesivos. Ambos colocados no exterior do nariz, ajudam a dilatar o nariz durante o sono, permitindo maior fluxo de ar.
Evite tomar remédios para dormir: Como citado anteriormente, os remédios calmantes geram um relaxamento excessivo do corpo, podendo prejudicar a respiração. Uma alternativa para isso seria a ingestão de chás calmantes, como o de camomila e erva cidreira. Os chás causam relaxamento, sem o excesso causado pelos remédios; além de serem uma alternativa saudável e natural, contra as químicas dos remédios.
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